A cantora Lua promete contagiar o Brasil com seu pop urbano espiritualizado!

Aposta da Warner Music Brasil, a artista carioca Lua dá os primeiros passos de uma carreira já muito promissora, unindo espiritualidade, ancestralidade e astrofísica em um pop urbano moderno e impactante.

COMO TUDO COMEÇOU?

Criada na Zona Oeste carioca, Lua cresceu em meio aos conceitos de espiritualidade e energia que hoje influenciam sua música. Aos 12 anos, transcendeu o dogmatismo do centro espírita que frequentava para buscar respostas em conceitos da astrofísica, ufologia, umbanda e budismo. Nessa mesma época, passou a compor as primeiras canções.

De lá para cá, Lua se tornou uma artista sincretista, uma verdadeira cigana urbana que não dissocia sua arte da jornada espiritual que a trouxe até aqui. “O amadurecimento musical nesses anos veio junto com o amadurecimento pessoal, com as vivências e experiências e com a minha percepção mudando. Foi um crescimento musical constante porque nunca deixou de acompanhar o meu crescimento pessoal. Como escrevo sobre o que vivo penso e sinto, tudo sempre foi profundamente integrado”, reflete. 

A ESSÊNCIA DO SOM DE LUA!

Vinda de uma família de músicos voltados para o rock, Lua canalizou nos beats a sua inspiração. O lado eletrônico se contrapõe e, ao mesmo tempo, complementa a sua arte plural, com a influência direta de elementos esotéricos e sincréticos trazendo uma constante ligação com o orgânico. São partes de uma mesma criadora. 


O SINGLE DUPLO "NOVA"!

Após se apresentar durante o Rock in Rio 2019, Lua lança o single duplo “Nova”, com os singles “Resiliência” - que ganha clipe - e “Dali & Kali”, com beats do renomado produtor Papatinho .

“É um sonho trabalhar com o Papatinho. Conheço o trabalho dele desde 2011 com a ConeCrewDiretoria e chegar na Papatunes e ver a gente trabalhando num som meu foi realmente algo impactante. Ele é uma referência pra mim de onde você pode chegar com seriedade e trabalho incessante”, explica a artista.

A BENEVOLENTE “RESILIÊNCIA”!

Entre mantras e rituais, em “Resiliência”, ela constrói uma ligação direta com o ouvinte para muito além do entretenimento. É uma música urbana que trilha a fina linha entre enérgica e benevolente - porém nem por isso menos consciente, engajada, crítica, feminista e liberal. Neste trabalho, a cantora e compositora mostra uma musicalidade em estado bruto, um cristal prestes a ser lapidado.