
A felicidade começa. Como não
celebrar a volta do grupo que marcou a infância e a adolescência de tantas pessoas? Os Jonas Brothers finalmente marcaram retorno com novo álbum, que nos envolve com muita nostalgia e romantismo. 
Happiness Begins mistura
elementos do pop com soul, dance e ainda conta com um pouco de influencia R&B, distanciando um pouco do pop rock que fez a banda famosa em seus anos de ascensão.
O trabalho começa com o contagiante “Sucker”, mas, ao longo das faixas, o disco prova ser muito diferente do seu carro-chefe. Após o som com pegada pop mais despojada, à la DNCE, que trouxe a participação das esposas dos meninos para um clipe muito animado e dançante, tudo se torna mais tranquilo, no estilo da maioria das músicas que Nick Jonas vinha criando. A dramaticidade aumenta e o ritmo diminui para que os três cantem versos muito pessoais.
O trabalho começa com o contagiante “Sucker”, mas, ao longo das faixas, o disco prova ser muito diferente do seu carro-chefe. Após o som com pegada pop mais despojada, à la DNCE, que trouxe a participação das esposas dos meninos para um clipe muito animado e dançante, tudo se torna mais tranquilo, no estilo da maioria das músicas que Nick Jonas vinha criando. A dramaticidade aumenta e o ritmo diminui para que os três cantem versos muito pessoais.
Em “Cool” temos várias referências a antigos astros, muita felicidade
e diversão. O som ainda tem influência pop rock, mas o ritmo começa a se
desacelerar. O protagonista se mostra de bem com a vida e o videoclipe da faixa
contém um pouco de cada um enquanto estavam separados. Celebra a
individualidade e expressa a paz de espirito de cada um.  
Os sons mais utilizados são os
eletrônicos e sintetizadores, o que não era tão presente nos primeiros trabalhos. Por mais que o teclado e a guitarra tenham ainda uma presença marcante, eles não são mais os protagonistas. Os vocais dos
irmãos são muito bem explorados no disco. Em muitas músicas como “Hesitate” ou “Rollercoaster” é difícil até de reconhece-los. Os meninos realmente nos surpreendem. A primeira lembra algum trabalho do
Gavin James ou de James Bay. Enquanto a segunda carrega falsetes a todo o
momento. Se passaram muitos anos e muita coisa mudou. 
Mesmo após os cinco anos de
hiatus, os relacionamentos amorosos não fugiram da temática das produções do
trio. Não esperávamos nada diferente. Afinal, todos estão casados e pelo visto
muito apaixonados. Na maioria das músicas, a atmosfera é tranquila
e romântica. Cada um deles teve o seu cantinho para se
expressar. “I Believe” é dedicada a
esposa de Nick e a já citada “Hesitate” à Sophie Turner, como declarado pelos próprios músicos em entrevista a Billboard.
Todavia, nem tudo são flores.
Também escutamos algumas faixas de break
up como “Used To Be” ou “Don’t Throw It Away”. Nelas, a
atmosfera ganha um toque de melancolia e uma sensibilidade R&B mais contemporânea. Porém, no final da obra tudo se resolve, assim como o próprio nome da faixa diz: “I Love
Her”.
Happiness Begins também mostra a evolução de ambas as
partes do relacionamento. Novamente em “Hesitate”,
o narrador amadurece e percebe que muitas vezes para dar certo, é preciso abrir
mão de certas coisas. Até
que em “Rollercoaster” tudo é mais
positivo. O ritmo volta a ser acelerado e animado. Fala sobre priorizar o
lado bom da vida.
O álbum termina no modo mais
romântico possível, expressando o amor em toda a sua essência. “Comeback” é com certeza uma das mais tocantes. Uma faixa mais
melancólica que conta com melodia lenta, vozes angelicais e clima romântico. Encerra
toda essa ideia de amadurecimento e necessidade de estar ao lado da pessoa
amada. E assim, terminamos o disco com lencinho na mão e lágrimas nos olhos por finalmente termos nossa bandinha de volta, talvez em um novo momento, com novos sons, novos temas, mas com aquela essência adorável de sempre. 
 
 
 
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