2025 chegou ao fim! E foram muitas as obras do mundo da música que conquistaram o nosso coração ao longo do ano. Pensando nisso, a equipe do Keeping Track se reuniu para destacar os álbuns que marcaram esse período, atravessando diferentes gêneros, cenas e atmosferas: do aconchego quase terapêutico do mais recente lançamento de Rubel, ao experimentalismo emocional de Hayley Williams em Ego Death at a Bachelorette Party; do som revolucionário de Rosalía em Lux ao pop performático de Marina Sena em Coisas Naturais. Foram vários momentos emblemáticos que não podemos deixar passar batido. Vem com a gente relembrar ou conhecer cada preciosidade dessa lista!
Confira a seguir:
As Cores, As Curvas e as Dores do Mundo - Lagum
(texto por Alícia Araújo)
“Eu quero mais da vida / Eu quero a paz de estar em paz”. É assim que a banda mineira Lagum encerra a primeira faixa do álbum As Cores, As Curvas e as Dores do Mundo. Um disco relativamente curto, com apenas 10 canções, mas que encapsula muito bem a sensação de ser um jovem adulto, que quer conquistar o mundo na mesma medida em que sente que não consegue desacelerar e viver o agora. Refrões cativantes, produção que mistura pop, rock e reggae, e estética que abraça a beleza e a poesia do cotidiano fazem do quinto álbum da banda uma celebração do simples ato de respirar fundo e apreciar a paisagem. E se “a cidade sem você não é igual”, eu garanto que você também não será o mesmo depois de escutar esse marco da música brasileira.
Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso? - Rubel
(texto por Dandara Piedade)
É tudo MUITO bom em Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso?, o quarto álbum de Rubel. Com 9 faixas e 34 minutos de duração, ele aposta numa sutileza que acolhe, quase como um aconchego. A combinação de arranjos delicados, temas sensíveis e inerentes a nós com a voz entorpecente do artista cria uma escuta íntima e especial.
E essa sensação não ficou só no disco, tá? Para deixar tudo ainda mais acolhedor, Rubel levou a turnê do novo álbum para todos os cantos do Brasil. Literalmente. O seu show voz e violão passou por todos os estados do país, levando toda a beleza e delicadeza da obra para os palcos.
Coisas Naturais - Marina Sena
(texto por Laura Araújo)
Em 2025, não dá para falar de melhores álbuns sem falar de Coisas Naturais. O terceiro disco de Marina Sena mostra o quanto ela é ARTISTA em letras maiúsculas. Além de apresentar um dos melhores álbuns do ano, ela definitivamente apresentou um dos melhores shows (quem foi vai concordar).
Lançado em março, o trabalho possui 13 faixas e já coleciona alguns hits como “Numa Ilha”, “Lua Cheia” e “Desmitificar”. A potência da música brasileira está aqui e a artista é prova disso.
DeBÍ TiRAR MáS FOToS - Bad Bunny
(texto por Thaís Vieira)
Para os fãs, logo no primeiro mês do ano, Bad Bunny já havia lançado o melhor disco de 2025. DeBÍ TiRAR MáS FOToS carrega a tradição e o respeito por Porto Rico, mas fez com que toda a América Latina se sentisse representada.
O álbum ainda tornou Benito o artista mais ouvido do mundo no Spotify e um dos favoritos ao prêmio de "Álbum do Ano" na próxima edição do Grammy. Não dava pra ficar de fora dessa lista e vale o seu play.
Divina Casca - Rachel Reis
(texto por Laura Araújo)
Divina Casca é o segundo disco de Rachel Reis e é o retrato mais potente da artista (até agora). Neste trabalho, ouvimos uma mulher que está numa jornada de autoconhecimento como ser humano, como mulher e como artista. São 15 faixas que empodera quem escuta com composições que dá pra se identificar e uma sonoridade tropical. O álbum mostra o amadurecimento musical da baiana e reafirma o potencial que já dava pistas em seu primeiro disco, Meu Esquema.
Dominguinho - João Gomes, Jota.pê e Mestrinho
(texto por Laura Araújo)
Um encontro inesperado de bom! Nunca imaginei esses três juntos e o resultado foi uma agradável surpresa. Lançado em abril, acho que podemos dizer que o disco conquistou o Brasil. Foi perfeito pra escutar não só durante o São João, como pelo resto do ano.
Com 12 faixas, Dominguinho mistura MPB, forró e piseiro, contando com regravações de músicas de João Gomes, Jota.pê e Mestrinho, além de releituras como “Pontes Indestrutíveis” de Charlie Brown Jr. Definitivamente, um dos melhores do ano!
Ego Death at a Bachelorette Party - Hayley Williams
(texto por Maria Eloisa Barbosa)
Não é exagero dizer que Hayley Williams lançou um dos discos mais geniais do ano com Ego Death at a Bachelorette Party. Com um forte storytelling que engloba o complicado fim de um relacionamento e os medos internos da artista, além de críticas a respeito da realidade política dos Estados Unidos em músicas como a faixa-título, a vocalista do Paramore conseguiu colocar os ouvintes dentro de sua própria mente.
A artista não só trouxe composições recheadas de detalhes pessoais, como criou uma verdadeira experiência para os fãs, que puderam entender profundamente a realidade da ídola ao longo das faixas. Para isso, a estrela liberou, num primeiro momento, cada música do álbum isoladamente e sem ordem, para que os admiradores montassem a própria história e tirassem as próprias conclusões. Seja trazendo uma abordagem mais experimental na sonoridade em "Glum" ou um rock mais carregado em "Mirtazapine", o trabalho cresce a cada ouvida. São tantos detalhes e referências, inclusive ao próprio Brasil nas canções "Parachute" e "Zissou", que é impossível não ficar imerso e obcecado.
Every Dawn’s a Mountain - Tamino
(texto por Guilherme Santana)
Em Every Dawn’s a Mountain, Tamino consolida sua posição como uma das vozes mais singulares de sua geração ao transformar o luto e a transitoriedade em beleza. Criado entre quartos de hotel, o álbum é um exercício de dualidade: enquanto reverencia sua herança egípcia em faixas como “Raven”, o cantor mergulha em um indie folk que dialoga com o desapego e o renascimento. Entre o simbolismo de “Sanpaku” e a participação de Mitski em “Sanctuary”, o disco funciona como uma cartografia emocional, provando que, para Tamino, cada amanhecer é um desafio monumental, mas também a chance de expurgar o passado e encarar o futuro com uma esperança, ainda que melancólica, renovada.
Everyone’s a Star! - 5 Seconds of Summer
(texto por Maria Eloisa Barbosa)
Desde que estourou na indústria em 2014, o 5 Seconds of Summer sofre críticas por colocar-se como uma banda de pop rock/pop punk. Parte do público acreditava que o grupo era "pop demais" e que parecia uma boy band, visto que todos os quatro integrantes cantam. Naquela época, ainda muito jovens, os músicos até podiam ficar incomodados, mas, agora, aproveitaram-se dos estereótipos com os quais são associados da melhor maneira possível. Em Everyone's a Star!, o 5SOS brinca com a fama e com o olhar do público acerca de sua própria carreira, em letras muito mais irônicas, soltas e divertidas, que não só atraem os fãs das antigas, como têm grande potencial para conquistar novos admiradores. Aqui, os integrantes, com uma sonoridade muito mais fresh e caprichada, explicitam suas habilidades como músicos, compositores e vocalistas - com destaque para, além do cantor principal Luke Hemmings, o baixista Calum Hood, que, em faixas como "Chest", parece ter atingido o seu auge.
Idols - Yungblud
(texto por Gabriel Bonani)
Como um cometa, Idols marcou um ponto de virada decisivo na carreira de Yungblud. O disco carrega grandiosidade não apenas na produção ou nos arranjos, mas na confiança artística de quem finalmente entende o próprio lugar na história do rock. O jovem britânico equilibra referências clássicas com um olhar moderno e pungente, fazendo essa obra soar atemporal do início ao fim. Idols não apenas consolida Yungblud como um dos nomes mais fortes da nova geração do rock, como também sinaliza, com clareza, o início de um legado igualmente promissor e necessário.
I Quit - Haim
(texto por Gabriel Bonani)
Em meio aos destaques de 2025, o trio de irmãs HAIM acerta em cheio em seu quarto álbum de estúdio. Uma atmosfera californiana e cinematográfica ganha forma com arranjos contidos, guitarras suaves e composições sinceras que orbitam o pós-término. A maturidade guia o grupo por uma jornada libertadora de clareza emocional e confiança, resultando em algumas das melhores canções de sua carreira. I Quit é destemido, coeso e muito bem resolvido. Um grande acerto que torna o repeat praticamente inevitável.
It's Not That Deep - Demi Lovato
(texto por Beatriz Amorim)
Depois de lançar os álbuns Holy Fvck e Revamped, marcados pelo retorno às suas raízes no pop rock, Demi Lovato estreou em outubro o aclamado It’s Not That Deep. O disco inaugura uma nova era ao apostar no pop eletrônico, com faixas dançantes e uma energia mais leve e animada.
E não se engane pelo título: Demi já afirmou que não quis ser “tão profunda” neste projeto e que o objetivo era, acima de tudo, se divertir. Ainda assim, o álbum passeia por momentos vulneráveis e pessoais em faixas como “Sorry To Myself”, “Before I Knew You” e “Ghost”. Para quem quer apenas dançar e se jogar nas festas, o som eletrizante aparece em músicas como “Kiss”, “Frequency” e “Fast”, que já são algumas das favoritas do fãs.
KPop Demon Hunters (Interpretado por Vários Artistas)
(texto por Alícia Araújo)
Você até pode não ser fã de K-pop, mas é impossível negar que “Golden”, do filme KPop Demon Hunters, foi um dos maiores hits de 2025. Pois é, mas saiba que não é apenas essa faixa que é boa, já que toda a trilha sonora é recheada por músicas com melodias que grudam na primeira ouvida. “How It's Done”, “Takedown”, “Soda Pop” e “What It Sounds Like” são algumas das músicas que merecem a sua ouvida, então bora deixar o receio de lado, porque às vezes tudo o que a gente precisa é de um pop farofa pra chamar de seu!
Lux - Rosalía
(texto por Gabriel Bonani)
Em Lux, Rosalía rompe mais uma vez qualquer expectativa previsível e entrega um álbum que existe fora de rótulos e fórmulas convencionais. Exalando autenticidade, o disco nos apresenta um lugar onde pop, música clássica, eletrônica, espiritualidade e vanguarda podem coexistir de forma inusitada e arrojada. Ao longo do álbum, Rosalía atravessa temas como amor, fé, dor e desejo, cantando em 13 idiomas diferentes, incluindo o português, e explora camadas de emoção, grandiosidade e ambição. Sua voz assume múltiplas formas e deixa evidente por que a artista é considerada uma das mais visionárias de seu tempo.
Man's Best Friend - Sabrina Carpenter
(texto por Thaís Vieira)
Da capa contestada até a tracklist, não dá pra negar: Man's Best Friend exala a personalidade de Sabrina Carpenter. O álbum é divertido, debochado e merece figurar nesta lista.
A forma como ela divide as próprias experiências amorosas é como se um jantarzinho, com amigas reunidas e taças de vinho, ganhasse vida. Afinal, quem não tem uma ou várias histórias para contar sobre moleques estúpidos, lerdos ou inúteis?
Music For People Who Believe In Love - Joe Jonas
(texto por Beatriz Amorim)
Mesmo com a turnê de sucesso ao lado dos irmãos, Joe Jonas lançou esse ano seu segundo disco solo da carreira: o Music For People Who Believe In Love, que revela um lado ainda mais frágil, sentimental e íntimo do cantor.
“É a música mais pessoal que eu já fiz, repleta de partes bagunçadas, bonitas, confusas e esperançosas do amor e da vida”, contou ele. Com 14 faixas no total, o disco conta com a participação especial da cantora Luísa Sonza, na música “What We Are” que traz aquele pop romântico com uma pitada de bossa nova, misturando os idiomas inglês e português. Vale a pena dar um play no álbum e conhecer mais sobre o coração e a mente de Joe Jonas.
Nenhuma Estrela - Terno Rei
(texto por Gabriel Bonani)
Em Nenhuma Estrela, o Terno Rei reafirma sua força justamente ao transformar simplicidade em profundidade. O álbum se constrói como poesia cotidiana, onde a melancolia ecoa de forma sensível e autêntica, sem nunca pesar. Tudo flui com suavidade em uma obra reconfortante, intimista e envolvente, que valoriza o minimalismo, sons mais sutis de guitarras e letras honestas sobre afeto, tempo e amadurecimento. Um verdadeiro tesouro da cena alternativa nacional.
No Escuro, Quem É Você? - Carol Biazin
Quem acompanha a Carol Biazin desde “Beijo de Judas” sabe que talento nunca faltou, mas ouvindo No Escuro, Quem É Você, fica ainda mais claro que o alcance que ela tem hoje é resultado de tudo o que ela vem construindo desde então. Com uma sonoridade madura e letras mais profundas e honestas, as 22 faixas apresentam a nossa versão favorita da cantora.
“Te Amo Sem Culpa” virou um verdadeiro hino de liberdade e aceitação. “Menina do Interior” faz a gente viajar no tempo com a Carol e admirar ainda mais tudo o que ela é e conquistou até aqui. “Amor Traumatizado” ganhou o Brasil inteiro (e o topo dos charts). Mas o melhor de tudo é que esse é um disco que dialoga com quem sempre esteve ali, fazendo dessa troca com os fãs uma parte essencial da própria obra.
Portal - Balu Brigada
(texto por Guilherme Santana)
Em Portal, os irmãos Henry e Pierre Beasley consolidam Balu Brigada como um dos nomes mais autênticos do alt-pop em 2025 ao fundir o brilho do indie pop com o rock alternativo. Construído ao longo de três anos entre a energia maníaca de Nova York, o pulso rítmico de Berlim e a serenidade rural da Nova Zelândia, o álbum é um exercício de dualidade: enquanto faixas como “So Cold” e “Backseat” entregam um groove assertivo, o encerramento com “Butterfly Boy” revela uma vulnerabilidade crua e introspectiva. Inteiramente auto produzido e pontuado por detalhes íntimos, o disco funciona como um registro sensorial da transição da dupla para o cenário global, provando que o "groove-pop" dos Beasley é sofisticado e humano.
The Art of Loving - Olivia Dean
(texto por Beatriz Amorim)
Se você ainda não conhece o trabalho de Olivia Dean, chegou a hora de conhecer! A cantora britânica, lançou seu segundo álbum de estúdio, The Art Of Loving em setembro, que chegou sendo aclamado pelo público e pela crítica. Com uma mistura de pop, soul e jazz, o disco explora e celebra as múltiplas faces do amor como o amor romântico, o amor próprio e até aqueles que terminam. Impossível não se apaixonar pela voz doce, sensível, mas potente da cantora. O sucesso do álbum, levou Olivia a ser indicada como “Artista Revelação” no Grammy 2026 e o hit mundial “Man I Need”, rapidamente entrou para o top 5 da Billboard Hot 100. Grandes destaques para os singles “Nice to Each Other” e So Easy (To Fall in Love) que são baladas que exploram seus reais sentimentos e vão te fazer querer cantar bem alto.
The Dream - The Favors
(texto por Guilherme Santana)
Estreando o projeto “The Favors”, FINNEAS e Ashe entregam em The Dream uma celebração nostálgica e tecnicamente impecável ao pop setentista. Gravado de forma orgânica, com vocais ao vivo e um entrosamento raro, o álbum resgata o calor das harmonias clássicas para emoldurar letras profundas. Entre o teatro musical de “The Hudson” e o folk melancólico de “Lake George”, a dupla (acompanhada por David Marinelli e Ricky Gourmet) constrói um refúgio sonoro que é, simultaneamente, aconchegante e devastador. É o tipo de disco que pede audição completa, transformando dramas cotidianos em hinos atemporais de amor e perda.
Às vezes tudo o que a gente precisa é de um bom álbum para celebrar a vida do jeitinho que ela é! E é isso que Taylor Swift entrega com o álbum The Life of a Showgirl. Criado durante a leg europeia da The Eras Tour, o projeto encapsula muito bem o frenesi de enxergar o mundo como um mar de possibilidades, seja para amar, se reinventar ou simplesmente viver! Com melodias extremamente grudentas e produção radiofônica, Taylor, Shellback e Max Martin provam mais uma vez que o trio é especialista em integrar hinos instantâneos do pop. E para a gente só nos resta reconhecer o legado espetacular da cantora, afinal se até ela mesma canta “But I'm immortal now, baby dolls”, quem somos nós pra negar, não é mesmo?
Virgin - Lorde
(texto por Gabriel Bonani)
Após a maré tranquila, solar e contemplativa de Solar Power, Lorde nos surpreendeu com um disco mais urbano, moderno e deliberadamente ousado, marcado por inquietação e contraste. O álbum soa impulsivo e audacioso ao longo de sua jornada, percorrendo sem medo pela complexidade caótica de seus sentimentos aos lapsos mais introspectivos de sua persona. Através de versos diretos e reveladores, Virgin reafirma, acima de tudo, que a cantora neozelandesa está sempre em movimento e renovação constante, sempre transformando maravilhosamente seu desconforto em linguagem artística.
West End Girl - Lily Allen
(texto por Alícia Araújo)
Fofoca já é bom, agora fofoca musical é melhor ainda! O comeback da britânica Lily Allen trouxe tudo o que fez a cantora ser o que é: sinceridade visceral, ironia e deboche contra um homem médio. West End Girl tem como plano de fundo o divórcio com o ator David Harbour, passando pelo desgaste do casamento, a proposta de um relacionamento aberto e traições em série.
As situações narradas ao longo das 14 faixas intrigam, mas talvez o que mais chame a atenção seja a jornada em si. As micro agressões, as desconfianças, a manipulação e o cair da ficha levam por um caminho que te deixa tão devastada e irritada quanto a própria Lily Allen. O final pode até não ter aquele gostinho de volta por cima como desejamos, mas definitivamente foi um livramento!
Will You Haunt Me, With That Same Patience - Bury Tomorrow
(texto por Maria Eloisa Barbosa)
Will You Haunt Me, With That Same Patience, oitavo álbum de estúdio do Bury Tomorrow, traz o típico metalcore da banda britânica responsável por consagrá-la. Porém, em comparação, o disco soa muito mais honesto e profundo do que os antecessores. Produzido por Carl Bown, que já trabalhou com o Sleep Token e Bullet for My Valentine, o álbum traz temas envolvendo saúde mental, relacionamentos problemáticos e batalhas internas, envoltos por uma produção orgânica que mostra o melhor da dinâmica entre os vocalistas Daniel Winter-Bates e Tom Prendergast, parte da formação desde 2021. Inclusive, Dani, que cuida dos "unclean vocals", saiu da zona de conforto e quis arriscar em vocais "limpos" em faixas como "Found No Throne", "What If I Burn" e "Silence Isn't Helping Us". Diante de tais fatores, o disco, como publicado pelo artista, conseguiu uma recepção positiva do público e vendeu consideravelmente mais do que o anterior "The Seventh Sun" (2023).
Menções Honrosas
Por fim, mas não menos importante, deixamos também algumas menções honrosas para você que gostaria de se aprofundar ainda mais nos melhores discos do ano:
Addison - Addison Rae
Afim - Zé Ibarra
Assaltos e Batidas - FBC
Better Days - Yellowcard
Big Ole Album, Vol. 1 - A Day to Remember
CARO Vapor II - Don L
Caminhos Selvagens - Catto
Carranca - Urias
claraboia - ANAVITÓRIA
dois trabalhos - Juia
Essex Honey - Blood Orange
EUSEXUA - FKA Twigs
Everybody Scream - Florence and the Machine
Everest - Halestorm
Fancy That - PinkPantheress
For Melancholy Brunettes - Japanese Breakfast
I WANT MY LOVED ONES TO GO WITH ME - Noah Cyrus
Kicking My Feet - Ruel
km2 - Ebony
LOVED - Parcels
lost americana - mgk
Maravilhosamente Bem - Julia Mestre
Midnight Sun - Zara Larsson
Never Enough - Turnstile
private music - Deftones
Rock Doido - Gaby Amarantos
SABLE, fABLE - Bon Iver
Son Of Spergy - Daniel Caesar
That's Showbiz Baby - Jade
The Crux - Djo
Volume 1 - Jovens Ateus
Willoughby Tucker, I'll Always Love You - Ethel Cain


























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