The Driver Era fala sobre o amadurecimento musical e novas músicas!

Depois de muitos adiamentos por conta da pandemia do coronavírus, o duo The Driver Era finalmente desembarcou em São Paulo para fazer um show único e incrível cheio de hits para os fãs brasileiros e a espera valeu muito a pena. O Keeping Track teve a oportunidade de conversar com os irmãos Ross Rocky Lynch sobre a vinda ao Brasil, novos lançamentos e as mudanças ao longo da carreira.

Vem conferir essa entrevista com a gente:

KT:  Depois de ter lançado o álbum "Girlfriend" no ano passado, como tem sido para vocês apresentar todas essas músicas ao vivo nestes últimos meses? Como está a energia dos fãs e tudo mais?

(Ross): É ótimo. É ótimo estar de volta ao vivo. É ótimo estar vendo os fãs novamente. Sabe, temos tantos grandes fãs que nos seguem há uma década, por isso é maravilhoso estar de volta e a emoção é tão real. É como se todos estivessem naquela pausa de dois anos que todos tiveram. É como se todos estivessem tão entusiasmados por estar de volta e experimentar música ao vivo novamente. Portanto, as vibrações têm sido imaculadas e super informativas de como a música que queremos fazer no futuro também, o que é super divertido e emocionante e estamos entusiasmados em fazer a turnê pela América do Sul.

KT: Quais são as músicas que vocês mais gostam de tocar ao vivo nos shows?

(Ross): Acho que “Take Me Away” é minha favorita no momento. Eu tinha tipo uma energia eufórica em relação a ela. E é como se estivesse voando. É como se fosse um hino.

(Rocky): Dependendo do que fizermos nestes shows, como por exemplo, como acabamos tocando algumas destas músicas, tem algumas onde há como que um pequeno riffing de guitarra. Como antes. E assim eu vou fazer em ambas e às vezes vamos mudá-las. Mas eu realmente gosto de dar o que vocês querem ou algo natural, porque há apenas um pouco de espaço no show só para tipo arrebentar um pouco na guitarra e ver o que acontece. Então eu tenho me divertido com isso.




KT: E a última vez que tivemos uma entrevista, vocês disseram que já estavam fazendo música nova? Como está isso? Vocês podem nos dar um pequeno spoiler? Como está soando e tudo mais?

(Rocky): Sim!! A música em que estamos trabalhando agora mesmo, estamos tentando terminá-la antes de sairmos de avião, na verdade. Então, voamos para fora (do país) amanhã. Basicamente, é uma participação e é uma artista feminina. Ela está vindo para cá. Para a casa, agora mesmo. Então, vamos gravá-la e terminar os vocais que temos que terminar e depois, literalmente, esperamos que seja finalizado antes de sairmos. Mas é isso. A partir de agora é a próxima música, que tem sido vibrante e é como uma faixa de dança funk.


KT: Isso é ótimo. E vocês tem alguma data estimada para o lançamento? Ou algo assim?

(Rocky): Sim!

(Ross): Provavelmente em junho. Esperamos que sim.


KT: Vocês falaram muito sobre as mudanças e o amadurecimento musical desde o início da banda até agora com o “The Driver Era”. Vocês sentem que já superaram todos os desafios destas mudanças? Ou ainda tem mais a enfrentar?

(Rocky): Uau. Isso é interessante, na verdade.

(Ross): Eu acho que é apenas uma expansão constante. Cada canção é a sua própria energia e essência, e você tem que apenas tentar fazer essa canção. É sobre justiça e dizer o quanto quiser. E, você sabe, nenhuma canção é melhor ou pior do que qualquer outra, é subjetivo. Portanto, as pessoas vão ter diferentes favoritas. E, principalmente para nós, uma música, é como se fosse o dia. É como se todos os dias você acordasse, tentasse dar o melhor de si. Você faz o que tem que fazer para que seja um grande dia. A mesma coisa com nossa música, cada canção, nós apenas tentamos abordá-la e torná-la a melhor canção que ela pode ser e para a próxima.

KT: Vocês estão sempre escrevendo músicas e produzindo elas. Vocês sentem alguma pressão por fazer isso tudo?

(Ross): Sim. Não é exatamente uma pressão. É na maioria das vezes como uma preferência.

(Rocky): Bem, sim, estávamos falando sobre algo assim ontem. Acho que tenho uma maneira melhor de ver isso agora. Quando você tem um artista de grande gravadora como a referência que estávamos falando era Jack Harlow. Ele acabou de lançar um álbum e as pessoas que trabalharam no álbum, todos esses diferentes tipos de produtores, eles meio que entraram com as suas batidas e tudo mais e o melhor desses caras é com a batida em que eles trabalham, é como se continuamente fosse como se eles estivessem apenas pegando uma coisa boa. E quase fazemos isso com nós mesmos, na verdade. Nós meio que temos faixas, ideias e amostras de músicas e um pouco como melodias e mais algumas coisas por dias e assim quando entramos numa ansiedade, nós meio que fazemos isso com nós mesmos. E às vezes começamos algo novo e ficamos tipo 'ah, aqui está essa nova paleta que é especial, e vamos arrebentar com isso'. Então, é uma situação um pouco diferente quando você faz tudo sozinho. Mas nós meio que gostamos disso. 

(Ross): Sim, é como se isso fizesse parte do processo que nós amamos fazer. É como se fosse um dos (processos) mais divertidos de como ser um artista, é esse processo de produzir e escrever e a animação que vem do início de uma ideia.

KT: E o último pedido: vocês podem enviar uma mensagem aos seus fãs brasileiros?

(Ross): Amamos todos vocês. Ficmaos tão entusiasmados por voltar. Nos divertirmos muito e já estamos ansiosos para o The Driver Era retornar ao Brasil! 

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