Daughter mostra talento e traz serenidade ao público carioca


Acompanhamos nesta última terça-feira (14/11) o show da banda inglesa Daughter em sua primeira vez no Brasil. A noite no Rio de Janeiro foi recheada de uma boa energia e talento apaixonante. 


A boa energia já veio plantada do show de abertura, que estava nas mãos de Mari Romano, a qual trouxe uma atmosfera relaxante e amorosa. Mas foi a partir do momento que Daughter assumiu o palco que as coisas se tornaram magicamente envolventes.

O tom intimista da apresentação foi uma das coisas que contribuiu para transformar a noite. Tudo começou com "New Ways" e "How", faixas do segundo álbum Not To Disappear, e o público se envolvia em toda poesia melódica da banda. "Numbers" e "Tomorrow" estavam na sequência e fizeram o pessoal todo ir aos gritos cantando junto. "Doing The Right Thing" e "Candles" mantiveram todo o clima que os fez apaixonar pelo público brasileiro, já que a Elena estendeu a bandeira do Brasil. 

E por falar nos componentes da banda, vemos que não falta talento. A mistura é muito harmônica e poética. A melancolia é muito bem encaixada com as letras tocantes e o instrumental que faz a gente se apaixonar!

A apresentação foi repleta de encantos. Quando chegou em "Human", o clima permanecia muito enérgico e tudo isso melhorou porque o sucesso "Youth" entrou em cena, fazendo todos cantarem juntos e tirando grandes sorrisos da banda. Daughter supostamente encerraria após Smother e Shallows, mas os gritos de "volta!" acabaram convencendo a banda a tocar os bônus "Fossa" (que foi pedida aos gritos dezenas de vezes) e "The Woods".

Entre sorrisos e alguns diálogos, como "desculpa por não aparecermos antes aqui", percebemos que eles sentiram a felicidade que transmitiram ao público carioca. E ao final quem sorriu fomos nós ao ouvir o "thank you, see you soon". Agora os encantos vão para São Paulo e Porto Alegre para encerrar a passagem da banda pelo país. Mas parece que eles retornarão logo, logo. E assim esperamos por vocês de volta, Daughter! 

Agradecimentos: Ricardo Calazans/Queremos.







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