“Warner Pride”: Anitta, Gloria Groove, IZA e Maria Gadú celebram o Orgulho LGBTQI+


Mais do que qualquer outro dia, hoje é dia de comemorar o amor e a igualdade. Isso mesmo: comemora-se o Dia Internacional do Orgulho LGBTQI+. E, de presente, ganhamos duas preciosidades do pop nacional: uma colaboração entre Anitta e Gloria Groove, regravando “Show das Poderosas”, e outra entre IZA e Maria Gadú, regravando “Um Amor Puro”.

Para quem não sabe, o Dia do Orgulho LGBTQI+ é celebrando mundo afora, com objetivo de relembrar o evento marcante de resistência que ocorreu em 1969, em Nova York. Nesse ano, os frequentadores do bar Stonewall Inn reagiram pela primeira vez à repressão policial que acontecia normalmente no local. A partir daí, a comunidade LGBTQI+ vem mostrando sua força cada vez mais, conquistando seus direitos e garantindo justiça, por mais que o conservadorismo seja dominante.

No Brasil, segundo dados da ONG Grupo Gay da Bahia, 445 crimes violentos contra LGBTQI+ ocorreram em 2017. Segundo essa pesquisa, a cada 19 horas, um LGBTQI+ é assassinado ou se suicida no país, o que toma o Brasil um líder dos países desse tipo de crime, infelizmente.
É importante, portanto, que todos nós sejamos cada vez mais vocais sobre o assunto, promovendo a igualdade, liberdade, justiça e o amor, em todas as suas formas, acima de qualquer outra coisa. É com essa proposta que a Warner Music lançou o projeto Warner Pride, que celebra a data com duas grandes regravações.


Em “Show das Poderosas”, Anitta e Gloria Groove gritam empoderamento, com um ritmo cheio de atitude, banhado por um clima encorajador. As duas artistas trazem, juntas, ainda mais força ao grande sucesso de Anitta, casando muito bem com a data. Trata-se de um poder de combate, de sobrevivência, de amor e de diversidade.

 

Já em “Amor Puro”, o clima fica mais lendo, exalando delicadeza e fluidez em uma canção apaixonante, originalmente lançada por Djavan e hoje ganhando ainda mais força nas vozes de IZA e Maria Gadú. A canção celebra um amor invencível, criada por uma ambientação cativante e realmente inspiradora.


VIVA A IGUALDADE!




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